twitter


Em sala de aula, o professor falando sobre a internet, me deixou pensativa com a questão: Qual a origem do símbolo @ para os nossos e-mails? E através dessa pergunta nós fez a propostas de procurar outras curiosidades sobre esse vasto mundo da internet. Através de algumas pesquisas acabei descobrindo o significado do @. “Em 1872, ao desenvolver o primeiro programa de correio eletrônico (e-mail), Roy Tomlinson aproveitou o sentido "@" (at), disponível no teclado, e utilizou-o entre o nome do usuário e o nome do provedor. Assim (Fulano@Provedor X) ficou significando (Fulano no provedor X).” Resumindo ele podia ter escolhido qualquer símbolo do teclado.

Mais em meio às pesquisas, acabei descobrindo uma curiosidade super interessante. Quem sabia que a internet tem um Santo patrono?

Pois é, também estou de cara. Do mesmo jeito que os ecologistas têm São Francisco de Assis, amante da natureza, os aleijados têm São Gil, que era afligido por muitos males, até a TV tem Santa Clara de Assis, pois estando de cama incapacitada para ir à Igreja, conseguiu ver e ouvir a Missa do Galo que acontecia a quilômetros de distância, tem o Santo Expedito pra quem gosta de adiar tudo, São Rafael para as amizades perdidas, paras as culinaristas  temos Santa Marta, Santa Rita defende as empregadas domésticas e assim por diante...

Santo Isidoro de Sevilha foi indicado por ter escrito uma enciclopédia em 20 volumes, as “Etimologias”, que tratam de tudo que se conhecia em sua época. Algo muito semelhante ao que chamamos de internet hoje. Ele também descobriu um sistema pensativo, chamado de “flashes”, o que para época era considerado bem moderno. Isidoro também é considerado como ponto de passagem do mundo clássico para a Idade Média, como a Internet parece, agora, ser a passagem para novas formas de pensamento e comunicação.

Na concorrência para Santo Patrono da Internet também estavam São Pedro Regulado e São Longuinho. Depois de muita discussão e pesquisas, o Serviço de Observação da Internet sob inspiração do Conselho Pontifício para a Comunicação Social, do Vaticano, resolveu apoiar o nome de Santo Isidoro, para ser o Santo Patrono da Internet. Tendo sua data comemorativa no dia 04 de abril. Com direito a oração para usuários:

“Deus Todo Poderoso, que nos criou à Vossa imagem e nos indicou o caminho do bem, do verdadeiro e do belo, especialmente na pessoa divina de Vosso  Filho Unigênito, Nosso Senhor Jesus Cristo, permiti-nos que, pela  intercessão de Santo Isidoro, bispo e doutor, durante nossas navegações  pela Internet, dirijamos nossas mãos e nossos olhos apenas àquelas coisas  que Vos sejam aprazíveis e que tratemos com caridade e paciência todas  aquelas almas que encontrarmos pelo caminho. Por Cristo Nosso Senhor, Amem. Santo Isidoro, rogai por nós! Santo Isidoro, orai por nós!”




Dando uma viajada pela história, quando tudo se deu razão para o mundo virtual que vivemos hoje. Tudo começou durante a Guerra Fria onde o governo dos Estados Unidos possuía uma rede que ligava todos os departamentos de pesquisa do estado às bases militares.

Em 1969, a empresa ARPA (Advanced Research and Projects Agency) criou o ArphaNet, uma ferramenta que prometia  manter a comunicação das bases militares mesmo se a central do Pentágono, fosse destruída, por algum ataque soviético. A rede não possuía mais um centro definido, os cabos eram passados por debaixo da terra e ligava os militares aos pesquisadores, sem rotas de informações, nascia então a Internet, até então apenas para os militares. Mas com o fim da guerra o ArphaNet não tinha mais utilidade. Mais tarde os militares liberam o acesso aos cientistas, depois para as universidades e pesquisadores domésticos e em pouco tempo já havia 5 milhões de pessoas conectadas à rede.

O ArphaNet cresceu tanto que seu protocolo de transferência de dados NCP (Network Control Protocol), já não suportava mais os dados. Assim Bob Kahn, começou a trabalhar sobre as bases de um novo protocolo, já batizado TCP (Tranfer Control Protocol), permitindo encaminhar dados numa rede fragmentando-os em pequenos pacotes. Mais tarde o protocolo TCP foi cindido em dois protocolos: TCP e IP, para constituir que o que ia tornar-se na suite TCP/IP. (Tranfer Control Protocol/Internet Protocol), o que permitia o crescimento ilimitado da rede.
O termo Internet só surgiu na década de 80, com o surgimento World Wide Web, o tão famoso sistema de navegação, que nós deparamos todos os dias o WWW.Tim Berners-Lee criou o protocolo HTTP (Hyper Text Tranfer Protocol), bem como a linguagem HTML (HyperText Markup Language) que permite navegar com a ajuda de ligações hipertextuais, através das redes.Daí pra frente o conteúdo da web começou a se tornar atraente ganhando imagens, sons e um novo sistema de localização de arquivos criando um ambiente onde cada informação tinha um endereço único.
Então surge o primeiro navegador, o Mosaic, que possibilitava a navegação por links e imagens. No Brasil as novidades chegaram mais tarde, somente a partir de 1995 foi possível o acesso a internet, através de um serviço experimental prestado pela Embratel. Desde então a internet passou a ser essencial para todos.



Gleizy Silva: Conte como se deu a iniciativa de criação do Blog. (Falar um pouco sobre a história do blog Mercado Web Minas).

Marcelo Sander: Quando eu estava no quinto período do curso de Jornalismo, na Fumec, fui convidado para gerenciar o conteúdo de alguns sites para uma agência web mineira. Como eu tinha me formado no curso técnico de Processamento de Dados no fim dos anos 90, já tinha uma boa bagagem de informática. De lá para cá, passei em algumas agências e fiz diversos freelas relacionados a conteúdo web. Nas empresas que trabalhei e nas amizades que fazia nos eventos de internet (eu era piolho deles, ia em quase todos), alguns amigos sempre me perguntavam se eu não pensava em ter um blog. Eu até tinha a vontade, mas não tinha definido ainda o assunto, uma vez que não queria fazer um blog qualquer, pra tratar de assuntos diversos. Eu precisava de um nicho, um público-alvo, um assunto específico, delimitar minha “área de atuação”. Algo que não me desse muita dor de cabeça de ficar pensando em conteúdo, uma vez que seria um hobby mesmo. Algo que pudesse ser colaborativo e que, de certa forma, faltasse na blogosfera. Como eu já conhecia muitos profissionais web no mercado, por ter trabalhado em algumas agências, pensei em montar um blog que unisse tudo o que era postado nos blogs das agências. Funcionaria como um repositório de postagens. Assim, o meu público-alvo (donos de agências, funcionários, estudantes, clientes, etc) não precisariam lembrar de entrar nos sites de cada agência para saber o que elas estavam fazendo. Estaria tudo no meu blog. Mas como na época eu ainda trabalhava em agência, achava que não teria muita credibilidade ao falar das outras agências ou ficar falando demais só da agência onde trabalhava. Assim que parei de trabalhar em agência, montei o blog. Confesso que o blog teve uma aceitação maior do que eu esperava. Hoje posto vagas, eventos, divulgo trabalhos de profissionais, contatos, etc. Mais de 90% do conteúdo vem das agências e, às vezes, devido a minha falta de tempo e ao excesso de sugestões de postagens que recebo, deixo passar algum evento ou acabo postando com até duas semanas de atraso.


Gleizy Silva: O Mercado Web Minas é um blog de referência para todos os mineiros interessados em notícias atuais no mercado, principalmente nas áreas de jornalismo, web, design, comunicação, marketing ... Quais sãos as expectativas de crescimento do blog?

Marcelo Sander: Na medida do possível, de vez em quando eu tento mudar uma coisinha aqui, outra ali. Com o aumento dos acessos, primeiro eu registrei o domínio .com.br. Depois mudei o layout, fui acrescentando alguns widgets (twitter, Google Friends, Analytics, Adsense, listas de profissionais, listas de agências, Eventos e, mais recentemente, botão curtir do Facebook). Eu sei que o meu blog trata de um assunto bem específico e com uma limitação geográfica bem definida: o mercado mineiro de internet. Então eu sei que o blog só cresce quando o mercado cresce junto. Se uma agência contrata um profissional, é mais um potencial leitor. Se um cliente fecha com uma agência, esse cliente também é um potencial leitor. Não meço o crescimento pela quantidade dos acessos, mas sim pela qualidade. Pelo Google Analytics eu acompanho a porcentagem de visitantes únicos e a de visitantes que entraram no blog mais de uma vez no mês. Esses últimos são os que me interessam (pois se interessaram pelo blog também), mais do que os paraquedistas do Google. A fidelização, no meu caso, é o mais importante.

Gleizy Silva: O que espera ou busca através do blog?

Marcelo Sander: São vários. Quero fortalecer o mercado web mineiro. Ao mesmo tempo, gosto de estar por dentro das novidades desse mercado e, muitas vezes, fico sabendo em primeira mão. Esse crescimento é nítido. No início, eu suava pra conseguir fazer um post por semana com algumas vagas disponíveis. Atualmente, faço pelo menos três posts por semana com umas 20 vagas e algumas vezes ainda deixo um ou outro email escapar na minha caixa de entrada. Tanto que, depois do Mercado Web Minas, surgiram outros blogs com temática parecida e que acabaram se tornando parceiros. Trocamos links, retwittamos uns aos outros, etc. tem também o ganho pessoal: frequentemente sou convidado para fazer a cobertura de eventos da área em BH (o que se não fosse o blog eu teria que pagar para participar), além de ficar conhecendo outros profissionais da área, ampliando assim meu networking. Dinheiro mesmo o blog ainda não me deu nenhum (rs).

Gleizy Silva: Como e depois de quanto tempo começou a ter lucros através desse blog?

Marcelo Sander: Financeiro? Nada ainda ;-(. Acho que o mineiro é meio “mão de vaca”. Coloquei o Google Adsense em janeiro de 2010 e até hoje (março de 2011) ainda não ganhei meu primeiro cheque do Google (que só é enviado quando se alcança 100 dólares em cliques). Mas estou bem perto de alcançar esse valor. Fora isso, não tenho renda direta com o blog. Algumas agências já chegaram a sondar quanto custaria anunciar cursos e eventos. Mas como o meu blog trata exatamente disso, eu acabo publicando como mídia espontânea mesmo, pelo “custo” de não informar aos meus leitores. Mas geralmente eu peço uma contrapartida ao divulgar cursos e evento: um convite ou desconto para sortear entre os leitores do blog.

Gleizy Silva: Atualmente possui parcerias com o blog? Se sim, fale o um pouco sobre esses parceiros e em que eles contribuem para o site.

Marcelo Sander: São mais parcerias não oficiais mesmo, por simpatia. Retwitto outros blogs, recomendo seus twitters no Follow Friday, divulgo alguns posts deles no meu blog e vice-versa, listo no meu blogroll. Consegui também, via parceria com um amigo webdesigner, um layout para o blog e também um servidor para hospedar o domínio .com.br com outro amigo programador.

Gleizy Silva: Você tem a intenção de administrar novos Blogs de sucesso como o Mercado Web Minas?

Marcelo Sander: Novos blogs sim, não sei se de sucesso (rs), isso depende de muita coisa e ainda não sei se posso considerar o Mercado Web Minas um sucesso (pelo menos financeiro não é). Penso futuramente em colocar um colaborador, tipo um co-autor voluntário pra me ajudar nas atualizações e também criar um blog para tratar de assuntos que eu gostaria muito de falar, mas que não se encaixam no escopo do blog. Tudo vai depender da minha disponibilidade (cada vez menor) em 2011.

Gleizy Silva: Sempre se interessou pelos assuntos tratados no blog: agências, projetos, cursos, eventos, oportunidades de emprego, dicas etc... ou foi uma estratégia de marketing para o crescimento e lucro com site?

Marcelo Sander: Desde pequeno me interessei por tecnologia. Mas como não tinha grana (nem ninguém da família), ficava só na vontade mesmo. Pra você ter uma ideia, meu único Atari (sonho de 10 entre 10 garotos na segunda metade dos anos 80) só fui ganhar em 89, dado pelo meu padrinho, e nunca mais tive outro videogame. Meu primeiro PC, só fui ganhar em 96, quase no fim do curso de Processamento de Dados (enquanto todos os meus amigos da escola já entraram pro curso sabendo tudo de DOS e Windows 3.11). Mesmo a internet só foi aparecer na minha casa depois que eu já estava na faculdade (graças ao iG! grátis). Quando me profissionalizei e passei a trabalhar em agência web, foi que pude perceber o grande potencial que a rede tinha para aumentar nosso conhecimento, nossos relacionamentos, enfim, estava ali o início de uma grande transformação social. Não tem como não se fascinar com a internet. Mesmo quem ainda não se rendeu a ela (falo do pessoal mais velho, com mais de 50 anos), já está na internet, começando pelo Orkut, depois passando pro Twitter, Facebook, blogs e, quando vê, já está totalmente imerso na grande rede.

Gleizy Silva: Como é o feedback do blog? Qual é a média de acessos por mês do Blog Mercado Web Minas? Quais posts são os mais acessados?

Marcelo Sander: Puxa, ter feedback é uma grande luta minha, viu. Eu sei que o mercado conhece, costumo receber elogios por email sobre as postagens, mas o principal feedback que gostaria de receber – e que é raro – é quando alguém consegue uma vaga através do Mercado Web Minas. É uma satisfação muito grande saber que contribui, de certa forma, para realocar alguém no mercado. Já tive também a satisfação de estar em alguns eventos como ouvinte e o blog ser citado pelo palestrante ou apresentador. Isso dá um orgulho também. Pra se ter uma ideia, a logo do Mercado Web Minas já figurou lado a lado de logos de grandes empresas como Diários Associados, UOL e outras em alguns eventos web. Os posts que dão mais acesso, claro, são os de vagas. Mas quando é época de eleição e faço uma série de posts analisando os sites dos candidatos e suas presenças nas redes sociais, os acessos também aumentam bastante, mas são de paraquedistas do Google. É um público que geralmente não volta, mas tem um poder de viralização muito grande. A média de acessos ao blog gira em torno de 700 a mil por dia útil, caindo pra 150 a 200 nos fins de semana. No fim do mês, está entre 16 e 17 mil acessos.

Gleizy Silva: Quanto tempo você passa em média na internet trabalhando no Blog?

Marcelo Sander: Depende do tipo de post. Vagas e o “Entra e Sai” levam mais tempo para serem preparados. Geralmente umas duas horas por dia. Quando é post com release de agência, aí o texto já vem pronto. É só dar uma lida pra revisar o português, retirar os adjetivos, editar a imagem, linkar alguns nomes e publicar. Aí eu faço em meia hora.

Gleizy Silva: Com que freqüência atualiza ou faz novos posts pra o site?

Marcelo Sander: Geralmente são 2 a 3 posts diários, de segunda a sexta.

Gleizy Silva: Como é o processo de divulgação e publicidade do blog?

Marcelo Sander: É no boca a boca mesmo. Eu posto, twitto, curto no Facebook. Nos eventos eu sou apresentado a pessoas do mercado, divulgo os eventos e peço para incluir a logo do blog no material de divulgação como apoio quando é possível. Basicamente é isso.

Gleizy Silva: Atualmente, além Blogar, exerce outra função?

Marcelo Sander: Sim. Faço freelas para festivais culturais como o Festival Internacional de Corais, que acontece em setembro em 15 cidades, o Festival de Verão de Pedro Leopoldo e já fiz também o Festival de Inverno de Itabira (faço o site, as redes sociais, a comunicação, releases, apresentação, locução, etc). Como emprego fixo, sou coordenador de comunicação na Central Exportaminas, unidade para o desenvolvimento do comércio exterior de Minas Gerais, vinculada à Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico.Gleizy Silva: Como as mídias socias interferem direta ou indiretamente no Blog?

Marcelo Sander: São minha principal fonte de informação. Através delas é que fico sabendo da maioria dos assuntos que podem virar posts. Para facilitar, acabei criando uma lista de perfis interessantes no Twitter, só sobre o mercado web mineiro: HTTP://twitter.com/mbsander/mercadowebminas


Elas também servem para viralizar as postagens do blog, trazendo mais acessos. Hoje o Twitter e, mais recentemente, o Facebook, são a terceira e quarta fonte dos acessos, depois dos acessos diretos e do Google.

Gleizy Silva: Cite um site ou um Blog de sua preferência, e fale o por quê?

Marcelo Sander: Gosto muito do Publiminas.com, do Jefferson Miranda, e também do Minascom.blogspot.com, do Vinícius Silva. São blogs que considero parceiros. Temos alguns assuntos em comum, dividimos pautas às vezes, nos retwittamos...

Gleizy Silva: Esse é seu espaço para dizer o que quiser. Fique a vontade para falar assuntos que não foram abordados nas perguntas, mas que são de real importância. (Dicas, Curiosidades, Projetos, etc...)

Marcelo Sander: Nossa, acho que já escrevi demais, rs.

Gleizy Silva: Que dica você deixa para quem está começando a Bloggar agora, e tem planos de ganhar dinheiro com isso no futuro?

Marcelo Sander: Bom, dicas para quem quer bloggar: acho que são as mesmas válidas para outros veículos de comunicação, mas com uma dose extra de responsabilidade. Escolher uma linha editorial, definir um público-alvo, não ficar só replicando conteúdos alheios, mas também criar os próprios, viralizar ao máximo nas redes sociais, ter (muita) paciência com os “anônimos” que fazem comentários tentando trollar seu blog, ter periodicidade (não precisa ser diário, mas contínuo) e ter em mente que dá trabalho, leva tempo. Tempo para ter acessos, tempo para ser replicado, tempo para ser encontrado pelo Google, tempo para ganhar credibilidade e relevância.

Agora, dica pra ganhar dinheiro com blog: essa eu também queria, viu...

 
Gleizy Silva: Agradeço novamente pela oportunidade da entrevista.

Marcelo Sander: Eu é que agradeço e desculpa qualquer coisa. Estou às ordens.






Hoje em dia a cada cem usuários 95% passam pela página do Google diariamente. Serviços online, redes sociais, sistema de anúncios e uma centena de outras funções e possibilidades que o buscador disponibiliza.
Bom todo esse universo online, começou por dois rapazes da Universidade de Stanford, Larry Page e Sergey Brin que começaram a discutir ideias e chegaram à conclusão de que a busca por informações poderia a ajudar a organizar as páginas. O primeiro site lançando com esse intuito se chamava BackRub, a internet ainda não possuía ferramentas tão eficazes para a localização dos conteúdos a partir da palavra chave, mais já foi o primeiro passo.O BackRub passou a ser chamado de Google.
Segundo os criadores o nome Google, siguinifica um “Googol” que corresponde a um termo da matemática que designa um número 1 seguido de 100 zeros, como é apresentado nos rodapés do buscador. Com o crescimento explosivo das páginas de buscas, o Google já armazenava um Terabyte na década de 98, uma soma assombrosa para a época.  Desde o seu início, o gigante da Internet já tinha na sua estrutura física bem confortável a navegação dos usuários. 



Em 2000 o ritmo de crescimento da empresa aumentou, o site ganhou versões em outros idiomas. O Yahoo até então um dos buscadores mais utilizados do mundo resolveu, fechar uma parceria na qual o Google seria seu provedor de pesquisas.  Com mais de um bilhão de URLs indexadas, o Google começa a fazer suas primeiras aquisições e tornar-se a incorporadora e produtora de serviços e produtos para internet. Comprou o “Usenet Discussion Service” da Deja.com já com 500 milhões de discussões, tópicos e várias conversas arquivadas e institui melhorias no serviço para lançá-lo como Google Groups.



Uma parceria estabelecida entre Google e Universo Online (UOL) trouxe o serviço para o nosso lado do mundo. Hoje esse acordo já não existe mais, porém o Google conseguiu desbancar com bastante força buscadores que vinham ganhando força no Brasil, como o Cadê?, hoje incorporado pela Yahoo!.
Mais tarde o Google adquire mais uma empresa, dessa vez a Pyra Labs, responsável pelo desenvolvimento da ferramenta Blogger. No mês seguinte, uma ferramenta viria a auxiliar a renda desses blogueiros e também dos donos de sites: o AdSense.
O final de 2002 é marcado pelo lançamento do Google Print, o que hoje conhecemos como Google Books. O serviço possui diversos arquivos em PDF contendo trechos de livros cujos direitos autorais limitam a exibição completa. Entretanto, é uma ajuda excelente para universitários e estudantes em geral.

Pode-se dizer que 2004 é um dos anos mais marcantes para os brasileiros dentro da história do Google. É nesse ano que o turco Orkut Buyukkokten, funcionário da empresa, desenvolve uma ferramenta de relacionamento social entre usuários da internet. No início, era preciso receber um convite de alguém que já fosse membro da rede para poder participar.

Logo depois do lançamento dessa ferramenta social, o Google decide fazer incursões no mundo dos serviços de email. O nome escolhido para o tal serviço é Gmail, que começou como “Giga email” devido à capacidade de armazenamento, porém cabe dizer que o serviço pode ser chamado de “Google email”. 



Mais tarde ferramentas como Google Earth, Google Talk, Google Reader, Google Analytics e uma série de outros serviços foram lançados, compondo a carteira de incorporações e produções próprias da empresa. Agora, o quarto de faculdade se tornou algo muito maior chamado “Googleplex” e fica nos Estados Unidos.



Sem dúvida o episódio da compra do serviço de compartilhamento de vídeos YouTube em outubro de 2006 pela “bagatela” de US$ 1,65 bilhões é um dos mais marcantes dos últimos anos, quando falamos em aquisições de ferramentas online. No momento da negociação, o site de vídeos completava cerca de um ano de funcionamento e hoje é uma das maiores formas de expressão audiovisual independente do mundo.



No início, a maioria dos usuários o via como uma maneira de se divertir e esquecer alguns problemas do dia-a-dia assim como fazem com a televisão. Contudo, alguns outros usuários passaram a perceber a importância política e social da ferramenta para divulgar informações relevantes sobre manifestações e uma imensa variedade de outras funções. De diversão, o YouTube passou a ser um veículo de informação.
Os conceitos de ter tudo o que você precisa onde você estiver são levados à sério quando se fala de grande parte dos produtos Google. Prova incontestável disso é o Google Docs, suíte de aplicativos de escritório completamente online. Nela é possível abrir documentos com extensões .DOC, .XLS e .PPT. Porém, seguindo a linha de crescimento e aposta em boas ideias, o Google Docs é uma repaginação de um serviço que já existia chamado Writely, que executava conversões online de arquivos do Word em qualquer navegador.



Além disso nada melhor do que contar com relatórios completos, contendo informações valiosas como palavras chave pelas quais o seu site é acessado, taxa de rejeição dos usuários e uma série de outros pontos que são detalhadamente tratados nos relatórios do Google Analytics.


O serviço também é gratuito e basta que o usuário faça o cadastro da sua URL e instale um código do Google para que o site seja reconhecido pelo indexador de resultados da empresa. Depois, basta acompanhar os gráficos e até mesmo personalizar os relatórios com as informações mais relevantes para o seu site.

As ferramentas de localização geográfica do Google também são muito atrativas e funcionais. Um bom exemplo está nos serviços Google Earth, Google Maps e Google Street View. Uma das maiores revoluções do Google, com fermentas desenvolvidas é possível explorar do o mundo, até mesmo a superfície lunar. Será o fim da privacidade do seres humanos? 



É uma das ultimas invenções do Google um navegador compilado com base em componentes de código aberto como o motor de renderização de WebKit e sua estrutura de desenvolvimento de aplicações (Framework).Em menos de dois anos de uso, o Google Chrome já é o terceiro browser mais usado do mundo, atrás apenas do Internet Explorer e Mozilla Firefox. Está disponível gratuitamente sob condições de serviço específicas. O nome do navegador deriva do término usado para o marco da interface gráfica do usuário.


Pois é! Quem diria que  Por trás da aparência simplista da interface do Google se esconde um arsenal de tecnologia. Essa sofisticação não surgiu de uma hora para a outra e como muitos empreendimentos de sucesso, o Google começou pequeno e foi crescendo sem parar, como podemos ver, o Google já faz parte do nosso dia-a-dia.
fonte:http://www.baixaki.com.br/tecnologia/2295-historia-do-google.htm




Você não consegue 500 milhões de amigos sem fazer alguns inimigos.
A Rede Social (The Social Network), Mark Zuckerberg, o fundador do Facebook, transformou-se de um estudante arrogante e socialmente desajeitado da Universidade Harvard, que tinha dificuldades com as mulheres, em um criador de um site de relacionamento social que tem mais de 500 milhões de membros e hoje é avaliado em bilhões de dólares.

A trama do filme relata a realidade das grandes descobertas onde quase sempre a verdade se perde em meio a enigmas que pressupõe ser uma idéia roubada, subestimando a inteligência do criador, que fez da união, a força e a parceria rumo ao mundo dos negócios. No decorrer do caminho surgem divergências e as coisas se complicam, em um jogo de interesses visando lucros em cima do sucesso alheio. O Facebook entrou no mapa e Zuckerberg, ganhou o mundo, acumulando uma lista de inimigos. Sofrendo dois processos judiciais: um dos gêmeos Cameron e Tyler Winklevoss, e outro de seu melhor amigo, o brasileiro Eduardo Saverin quando Sean Parker, o criador do Napster (programa de compartilhamento de arquivos em rede P2P), entra na história querendo tirar vantagens.

É realmente fantástica a capacidade do homem como ser inteligente. A primeira vista, a história de criação do facebook não me parecia tão atraente assim. Mas no entanto, percebi o quanto estava enganada. O filme retrata exatamente a sociedade em que vivemos, um mundo ágil, rápido, onde as notícias via web são instantâneas, um mundo onde um presidente é eleito por campanhas via internet, um país como o Egito faz uma revolução social com a ajuda das redes sociais. É esse o novo mundo que o filme retrata, o poder da web 2.0, dos internautas, dos formadores de opinião, a comunicação e a socialização OnLine .